"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

sexta-feira, 23 de julho de 2010

DILMA AMPLIA VANTAGEM SÔBRE SERRA

VOX/BAND/Ig-DILMA 41%,SERRA33%,MARINA 8%,EYMAEL 1%.
Pesquisa Vox Populi/Band/iG, a primeira feita após a oficialização das candidaturas, mostra petista 8 pontos à frente do tucano

iG

A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, lidera a disputa presidencial deste ano e aparece com 8 pontos de vantagem sobre o rival José Serra (PSDB) tanto no primeiro como no segundo turno, aponta pesquisa Vox Populi/Band/iG divulgada nesta sexta-feira. Dilma tem 41% das intenções de voto, enquanto Serra tem 33% e Marina Silva (PV) 8%. Segundo o Vox Populi, José Maria Eymael (PSDC) tem 1%.

Os outros cinco candidatos não pontuaram. Os votos brancos e nulos somam 4% e 13% dos entrevistados estão indecisos. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos. Esta é a primeira pesquisa nacional divulgada depois da oficialização das nove candidaturas à Presidência.

Na sondagem anterior, divulgada no dia 29 de junho e que incluía 11 nomes, Dilma tinha 40% contra 35% de Serra e 8% de Marina. Os brancos e nulos eram 5% e os indecisos 11%. A diferença entre a petista e o tucano subiu de cinco para oito pontos. Segundo o Vox Populi, Dilma venceria Serra em um possível segundo turno por 46% a 38%. Na pesquisa espontânea, a petista tem 28%, Serra 21% e Marina 4%.

Embora não seja candidato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com 4% e o candidato indicado por ele com 1%.

A ex-ministra da Casa Civil tem seu melhor desempenho na região Nordeste, onde chega a 54% contra 24% de Serra e 5% de Marina. O ex-governador de São Paulo vai melhor na região Sul, onde tem 39% contra 35% da petista e 7% de Marina. Ele também está na frente na região Sudeste, com 36% contra 34% de Dilma e 10% de Marina.

A petista lidera tanto entre os homens quanto entre as mulheres. Ela tem 43% das intenções do eleitorado masculino contra 34% de Serra e 7% de Marina. No eleitorado feminino, Dilma tem 38%, Serra 32% e Marina 9%. A ex-ministra é a preferida em todas as faixas e níveis de ensino.

Quanto à renda familiar, Serra está na frente, dentro da margem de erro, entre os que ganham mais de cinco salários mínimos com 37% a 36% de Dilma e 11% de Marina. A petista tem o menor índice de rejeição, 17%, contra 24% de Serra e 20% da senadora do PV. O Vox Populi ouviu 3.000 eleitores entre os dias 17 e 20 de julho. A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 19.920/10.



Dilma no momento chave

Posted: 24 Jul 2010 12:07 AM PDT

Luciano Suassuna, iG

“A principal novidade da pesquisa Vox/Band/iG está embutida nos dados da consulta espontânea: o presidente Luiz Inácio Lula da Silva praticamente completou a transferência do seu prestígio eleitoral para a candidata do PT, Dilma Rousseff. No espaço de 12 meses, entre agosto do ano passado e julho deste ano, o voto espontâneo em Lula caiu de 22% para 4% dos eleitores. Em contrapartida, Dilma subiu de 3% para 28%. O adversário de ambos, o candidato do PSDB passou de 5% para 21% das preferências.

Mas o que prova a estreita relação entre Lula e Dilma é o gráfico abaixo.”
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Dilma recebe apoio de lideranças evangélicas de 15 igrejas

Posted: 24 Jul 2010 12:33 AM PDT

Márcio Falcão, Folha.com

“A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, recebe neste sábado o apoio político de lideranças evangélicas de 15 igrejas. O encontro ocorre em meio à polêmica com o bispo da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), d. Luiz Gonzaga Bergonzini, que pregou boicote à campanha petista que segundo ele, seria favorável à descriminalização do aborto.

O ato político deve reunir 2.000 fiéis de denominações como a Assembleia de Deus, Sara Nossa Terra e Igreja Universal do Reino de Deus. Segundo o coordenador do movimento evangélico da campanha petista, pastor Manoel Ferreira (PR-RJ), o apoio à petista foi negociado e eles teriam recebido uma promessa de que um eventual governo Dilma deixaria o aborto e a união civil para ser discutida no Congresso.

"É um ato para dizermos que somos e defendemos Dilma Rousseff. Nós construímos um entendimento de que essas questões polêmicas, como aborto e união de pessoas do mesmo sexo, seriam tratas pelo Congresso. Isso é muito importante porque não partiria do Executivo nenhuma medida nesse sentido. A discussão seria dos parlamentares", disse.

Essa será a primeira reunião do grupo com Dilma após o início oficial da campanha presidencial. Durante a pré-campanha, Dilma já havia participado de um culto da Assembleia de Deus em São Paulo.”
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