A realidade recente vivenciada pelo país a partir de 2003 reduziu significativamente as taxas de pobreza absoluta e de miséria, levando a um movimento de ascensão social (leia mais AQUI). É o que afirma estudo divulgado hoje pelo presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, Marcio Pochmann. Ouça AQUI a reportagem de rádio.
“Entre 1995 e 2008, 12,8 milhões de pessoas saíram da condição de pobreza absoluta (rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário mínimo mensal), permitindo que a taxa nacional dessa categoria de pobreza caísse 33,6%, passando de 43,4% para 28,8%”, aponta o ESTUDO DO IPEA.
A pobreza extrema (rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo mensal) caiu ainda mais. A pesquisa indica que 12,1 milhões de brasileiros superaram a pobreza extrema, uma redução de quase 50% das pessoas que viviam nesta situação em 1995.
“A taxa nacional dessa categoria de pobreza caiu de 20,9%, em 1995, para 10,5%, em 2008”, revelam os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE, utilizados na pesquisa do IPEA.
Quando se projeta no futuro a redução nas taxas de pobreza absoluta e extrema, pode-se concluir que, até 2016, o Brasil terá superado a miséria e diminuído a 4% a taxa nacional de pobreza absoluta.
OUÇA AQUI A REPORTAGEM DE RÁDIO.
SAIBA AQUI COMO O BRASIL SUPEROU A ESTAGNAÇÃO ECONÔMICA VIVIDA ENTRE 1995 E 2002.
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