"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

quarta-feira, 28 de julho de 2010

MULHERES NA POLÍTICA


Levantamento realizado pelo blog Mulheres com Dilma, com base nas “Estatísticas de Candidaturas” do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), indica que o número de candidatas mulheres cresceu 78,3%, em relação às eleições de 2006.
Até agora, já são 4.567 candidaturas femininas, contra 2.561 registradas há quatro anos. Mesmo assim, os 27 partidos registrados no TSE não devem alcançar a cota mínima de 30% de candidatas femininas, estabelecida na minirreforma eleitoral de outubro de 2009.
Ao todo, apenas 21,1% das candidaturas são femininas. Para que a cota fosse atingida, seria preciso que houvesse mais duas mil candidaturas de mulheres. Além disso, seria necessário que as já existentes não fossem impugnadas e não houvesse nenhuma desistência. Cenário difícil de ser concretizado até o dia 5 de agosto, prazo limite para a aptidão da candidatura.
O fato não preocupa os partidos, já que não existe nenhuma pena prevista na legislação para o descumprimento da cota. “Esta é uma norma que tem mais um caráter programático, no sentido de estabelecer uma meta a ser buscada”, explica o especialista em Direto Eleitoral da UnB, Mamede Said Filho.
O TSE informou que a punição deve ser estipulada pelos tribunais regionais eleitorais. “Isso de certa maneira é tirar o corpo fora”, critica Mamede. Para o especialista, não basta criar normas que obriguem a participação mínima das mulheres, é preciso que elas estejam ligadas, cada vez mais, as atividades partidárias e ganhem espaço nos cargos importantes.
Atualmente, apenas 11% das mulheres ocupam Assembléias Legislativas e governos estaduais, 8% a Câmara dos Deputados e 14% o Senado Federal, o que demonstra claramente uma subrepresentação das mulheres nos espaços de poder.
“52% do eleitorado nacional é feminino e só agora temos uma mulher com chances reais de chegar à Presidência, o que já ocorre há anos em países como Chile e Argentina”, argumenta Mamede. Mulheres com Dilma.
Editado por Daniel Bezerra/ Blog da Dilma

Eduardo e Dilma abençoados por Lula

A última pesquisa Datafolha de intenção de voto para o governo de Pernambuco mostra que o atual governador do Estado, Eduardo Campos (PSB), é preferido entre o eleitorado feminino, com 61% das intenções nesse segmento. Entre os jovens de 25 a 34 anos, 60% afirmaram votar no candidato, mesmo índice entre os mais velhos. Quanto à escolaridade, a preferência pelo candidato do PSB aumenta quanto maior o nível educacional: entre aqueles com ensino fundamental, 54% afirmaram votar no candidato, entre aqueles com nível médio, o índice sobe para 63% e entre os mais escolarizados chega a 69% das preferências.

Quanto aos dados de intenção de voto, 59% dos eleitores votariam no candidato à reeleição Eduardo Campos, e 29% votariam no seu opositor, o candidato Jarbas Vasconcelos (PMDB). Jarbas obtêm seus melhores índices entre o eleitorado de 35 a 44 anos e entre aqueles de 45 a 59 anos, 33% e 28%, respectivamente. Quanto à escolaridade, a preferência por Jarbas diminui conforme aumenta a escolaridade: ensino fundamental (30%), e ensino superior (25%). Essa correlação não se verifica quanto à renda familiar média: entre aqueles que alegam ganhar até dois salários mínimos, 30% afirmaram preferir Jarbas, entre aqueles que ganham de cinco a dez salários mínimos, 24% e entre aqueles que ganham mais de 10 salários mínimos, 36% afirmaram escolher o peemedebista.

Quanto ao índice de rejeição, Jarbas Vasconcelos é rejeitado por 34% dos entrevistados. Edilson Silva, do PSOL, é rejeitado por 30%, seguido de Sérgio Xavier, do PV, com 29%, Jair Pedro, do PSTU, com 27%, Roberto Numeriano, do PCB, e Anselmo Campelo, do PRTB, ambos com 26% e, por último, o Governador Eduardo Campos, com 15% de rejeição.

No interior, Eduardo Campos amplia a vantagem sobre Jarbas: ali, 60% dos eleitores votariam no candidato do PSB e 26% no candidato do PMDB. Entre os eleitores da região metropolitana, 57% afirmaram votar em Campos e 31% em Jarbas. Já na capital os índices são 54% e 34%, respectivamente. Porém, vale salientar que cada município tem sua realidade. A maioria no interior vai dar mais condições para eleger o governador, entretanto é claramente possível alguém perder no “interior” e se eleger governador, desde que tenha expressiva maioria na Região Metropolitana, região fundamental da disputa, pois concentra 43,1% do eleitorado e é onde se localiza a massa formadora de opinião do Estado.

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