"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

sábado, 8 de maio de 2010

SELEÇÃO DENIS: TUCANO TEM U$7,5 MILHÕES CONGELADOS NA SUIÇA.


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FRAUDES DA ALSTOM OCORREM TAMBÉM NO GOVERNO SERRA/GOLDMAN
[Os indícios de fraudes e pagamentos de propinas pela Alstom para integrantes dos governos tucanos durante as gestões Covas e Alckmin continuaram na gestão Serra/Goldman.
Integrantes dos Ministerios Públicos suiço e brasileiro fecham o cerco ao esquema de fraudes e pagamentos de propinas montado pela multinancional Alstom para vencer concorrências e superfaturar contratos com empresas estatais paulistas, entre as quais o Metrô de SP]
Jornal da Tarde - 08/05/2010
Suíço usou caixa 2 para pagar propina a brasileiro
O banqueiro suíço Oskar Holenweger teria se utilizado de notas falsas, contratos fictícios com supostos consultores e empresas de fachada em paraísos fiscais para desviar recursos da Alstom para o pagamento de propinas a “um agente público brasileiro”.

No ano passado, o Ministério Público da Suíça congelou em Genebra US$ 7,5 milhões em nome de Jorge Fagali Neto, que foi secretário de Transportes do governo estadual de Luiz Antonio Fleury Filho, em 1994.

[Relações íntimas: Jorge Fagali Neto é irmão do atual presidente e diretor financeiro do Metrô, José Fagali, executivo também de extrema confiança do ex-governador José Serra. José Fagali foi nomeado diretor financeiro da empresa em março de 2007 e assumiu a presidência da empresa em agosto de 2008, acumulando ambos os cargos até hoje, durante a gestão de Serra/Goldman]
Jornal da Tarde - 08/05/2010
O esquema [de fraudes da Alstom tem a participação de integrantes do PSDB]
Correio Braziliense - 07/05/2010
MP amplia investigações sobre o Metrô de Brasília onde a Alstom tem participação
O Ministério Público apura ligações entre integrantes do governo Arruda e empresas que construirão o Veículo Leve sobre Trilhos (VLP).
O projeto que era a menina dos olhos de José Roberto Arruda (sem partido) se transformou no mais novo foco de problemas para o ex-governador do Distrito Federal. O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) voltou à carga ontem para novas buscas e apreensões na sede da Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF), dentro da chamada Operação Bagre. Promotores e oficiais de Justiça recolheram documentos e computadores em busca de informações sobre os estudos que deram origem ao projeto de construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que teve as obras embargadas pela Justiça.
De acordo com o Ministério Público, há suspeita de irregularidades na licitação para o projeto básico, que teria contaminado a formação de todo o consórcio contratado para realizar a obra, formado pelas empresas Via Engenharia, Mendes Júnior, Alstom e TCBR. Os promotores investigam as relações de integrantes do governo Arruda, entre os quais o próprio ex-governador, com os donos da Altran-TCBR, empresa que tem parcerias com a francesa


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