Economia crescendo a taxas chinesas, geração recorde de empregos e melhora real na vida das pessoas e na sua capacidade de consumo. Esse era um cenário inimaginável no Brasil em 2002, segundo a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, fez hoje pouco antes de palestrar no seminário Conexão Empresarial, Definindo Rumos, em Tiradentes (MG).
Ao lado do pré-candidato petista ao Senado por Minas Gerais, Fernando Pimentel, e do pré-candidato ao governo mineiro, o ex-ministro das Comunicações, Hélio Costa, Dilma lembrou de como era difícil a vida dos brasileiros antes do governo Lula.
“Agora, o Brasil tem como problema o fato de o PIB [Produto Interno Bruto] estar crescendo a taxas chinesas. Veja que o problema do Brasil mudou", disse, acrescentando: "No passado, qual era o problema? Não crescia, não empregava e cada vez mais o Brasil ficava mais desigual. O nosso problema de hoje é o bom, temos que garantir que país fique crescendo a taxas elevadas e continue gerando a mesma quantidade de empregos. Vamos gerar pelo menos 13 milhões de empregos entre 2003 e 2010.”
"... a vida das pessoas mudou, a vida bem concreta. Aquela que implica em ter comida na mesa, ter carne e poder comprar coisas que jamais pensou em comprar...”
Com Lula, ressaltou Dilma, a população teve acesso ao consumo de alimentos e equipamentos que antes estavam disponíveis apenas para as classes mais ricas. “Ninguém pode questionar que o Brasil mudou. Você olha para o Brasil de 2010 e compara com Brasil de 2002, é outro país. Por que? É porque a economia cresce? Não, é por que a vida das pessoas mudou, a vida bem concreta. Aquela que implica em ter comida na mesa, ter carne e poder comprar coisas que jamais pensou em comprar, ter acesso a bens e a coisas que jamais teria, carro, computador, celular”, afirmou.
Assista à entrevista coletiva de Dilma:
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