"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

terça-feira, 3 de agosto de 2010

LICENÇA MATERNIDADE

O senador João Durval (PDT-BA) comemorou a aprovação, nesta terça-feira, de uma emenda à Constituição que amplia a licença maternidade de quatro para seis meses. De autoria da senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) a proposta de emenda modifica a Constituição e obriga a todas as empresas e o serviço público a conceder a licença por 180 dias. Atualmente a licença maternidade de seis meses é obrigatória no serviço público e opcional na iniciativa privada. O projeto segue para a Câmara onde deverá ser aprovado em dois turnos. Em caso de modificação, precisará retornar ao Senado.

João Durval comentou a aprovação por unanimidade. “É um projeto moderno, que põe o Brasil num patamar absolutamente atual. A amamentação por seis meses é de suma importância para a saúde de nossas crianças, além de aumentar o convívio familiar, que vai se refletir na formação do caráter futuro dos nossos filhos.”

O senador João Durval participa, em Brasília, nesta semana, do esforço concentrado que pretende limpar a pauta do Senado em relação a medidas provisórias, emendas constitucionais e aprovação de autoridades para diversos setores do serviço público.

ASSESSORIA- SENADOR JOÃO DURVAL CARNEIRO (PDT/BA)
É,sem espaço para dúvidas, um projeto importante para os trabalhadores , em geral, e para a mulher trabalhadora e mãe, em particular. A senadora Rosalba Ciarlini é candidata ao governo do Rio Grande do Norte e está disparada nas pesquisas de intenção de voto. Aí está um dos motivos para o seu sucesso:sensibilidade social. Parabéns à Senadora demista e a todos os congressistas que ratificaram este importante projeto. oldecir
O vídeo, a seguir,mostra uma das muitas marcas impressas em Feira de Santana, por um dos seus filhos mais ilustres:o Senador João Durval Carneiro.Trata-se do asfaltamento da Avenida Getúlio Vargas, com asfalto de qualidade norte-americana.Nós todos, feirenses natos ou adotivos, só temos que agradecer.Obrigado,Senador!

No
Rio Grande do Norte, por exemplo, o nome de Serra não aparece nas propagandas da aliada do DEM
A campanha do candidato do PSDB, José Serra, encontra dificuldades em alguns palanques estaduais.Os cenários tidos como mais críticos hoje são Rio Grande do Norte e Amazonas. No primeiro Estado, a coligação de Serra tem como candidata ao governo a senadora Rosalba Ciarlini (DEM).

O nome de José Serra sequer aparece nas propagandas da candidata, decisão tomada por orientação do marqueteiro. A ordem é evitar que a candidata seja vista como anti-lulista.

Por conta da tentativa de "esconder" José Serra, tucanos sequer têm conseguido montar agenda para Serra no Estado. "Ninguém consegue levar o Serra lá", confidenciou um líder tucano.

No Amazonas, a situação é um pouco diferente. Serra não está totalmente "escondido", mas também não aparece por lá. A tradição não é boa para o PSDB no Estado. Lá foi o local onde o então candidato tucano à Presidência em 2006, Geraldo Alckmin, teve o pior desempenho.

O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio, candidato à reeleição, disse que já convidou o presidenciável "inúmeras vezes para ir ao Estado".

"Ele tem espaço lá e precisa ir", anotou Arthur Virgílio, que colou sua campanha à reeleição no candidato a governador Alfredo Nascimento (PR), que dará palanque à adversária de Serra, Dilma Rousseff (PT).

Em Pernambuco, o PSDB local não tem se entendido com o candidato a governador, Jarbas Vasconcellos (PMDB), que dará palanque a Serra. Tucanos aderiram à coligação em torno da reeleição de Eduardo Campos (PSB), da base de Dilma.

Dos 17 prefeitos do PSDB no Estado, apenas três continuaram na campanha de Jarbas. O resto migrou para Campos, que é amigo do presidente do PSDB, Sérgio Guerra. O governador e Guerra têm boa relação desde a época em que o presidente tucano era do PSB.
No Paraná, a saída de cena do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), inicialmente escolhido como vice e depois substituído por Índio da Costa (DEM-RJ), criou um problema. Serra tem agenda no Estado, mas sem a presença de Dias, que não acompanha Serra porque seu irmão, Osmar Dias (PDT), disputa o governo.

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