Serra passou oito anos criticando tudo de bom que o presidente Lula fez para o país e para todos os brasileiros. Criticou o Bolsa Família: chamou o maior programa de transferência de renda do mundo de” bolsa esmola”. Criticou o presidente Lula porque não deixou o país quebrar como na era Serra- FHC. Na eleição de 2002, usou a Regina Duarte para fazer terrorismo eleitoral, com o famoso “eu tenho medo”. Em 2005 o PDSB/DEM, seu partido e seu aliado, tentaram dar um golpe no povo. O DEM, seu aliado na figura do Bornhausen, disse que iria acabar com raça do PT por 30 anos. E agora, na eleição, vendo a viola em cacos, sentindo o gosto amargo da derrota novamente, usa a imagem do presidente Lula para se promover, para ganhar uns votos. Porque Serra não coloca imagens de FHC no seu programa, já que ele foi governo junto com FHC? O PSDB chora agora o leite derramado. Serra fez uma mega imposição ao PSDB para sair candidato à presidência. Tanto o PSDB quanto seus aliados não queriam Serra, já havia sido difícil agüentá-lo no governo de SP. Serra, avesso ao dialogo, não admite ser contrariado, é truculento, centralizador. De fato, o PSDB tinha um candidato e não era Serra, era o Aécio Neves, que o Serra detonou. Sabendo da importância de Aécio para angariar os votos do MG, Serra queria Aécio como vice. Aécio pulou fora, pois tem garantida a sua vaga no Senado. Depois desse episódio Serra amargou uma longa busca por um vice. Foi difícil, ninguém estava disposto a ser vice do Serra. Tentou o Tasso Jereissati, do PSDB, por ser do Nordeste, mas esse recusou e disse a amigos que não confiava no Serra. Tentou o Agripino Maia, do DEM, e esse também declinou. E olhe que o DEM disse que só abria a mão do vice para o Aécio Neves. Tentou o PP, o senador Francisco Dornolles, mas este também não aceitou. Por fim, nomeou por menos de 24 horas o Álvaro Dias, senador do PSDB pelo Paraná, mas não emplacou: o DEM chiou, ameaçou, e tirou da cartola um ilustre desconhecido, o tal Índio da Costa. Um garotão da elite do RJ, ex-genro do banqueiro Cacciola, e que diz gostar de ter amantes. Depois de ter falado muitas mentiras e bobagens, anda escondido. Serra, que foi governo junto com FHC por anos, agora esconde o seu mentor. Com a popularidade de FHC beirando 15%, não seria um bom fiador para Serra. Dizem amigos chegados a FHC-Serra, que há a promessa de que, se Serra for eleito, FHC será ministro de Serra: um biscoito para acalmar FHC, que está pelas tampas com o candidato. Serra, em troca de apoio e tempo na TV, aliou-se ao que há pior na política brasileira: o DEM do Arruda, o PPS do Roberto Freire, o PTB do Roberto Jefferson (que também perdeu a paciência com Serra e o detonou e a seu marqueteiro no Twitter). Aliou-se com Roriz, que, segundo Arruda, pagou propina para o MP, mas garantiu palanque para o Serra no DF. Os políticos do PSDB/DEM nos estados, vendo que Serra não agrega votos, muito pelo contrario, em suas propagandas na TV, no rádio, nos comícios, nos santinhos, ignoram Serra, não falam dele, virou cada um por si, o Serra que se vire. Desesperado com esse afastamento dos seus partidários e aliados, Serra, tenta vincular seu nome ao do presidente Lula, que combateu ferozmente por oito anos, achando que o povo é bobo, que o povo não tem memória. Seria ótimo se o PT mostrasse na TV trechos do programaeleitoral do Serra em 2002, quando ele disputou a presidência com Lula, com os ataques que fez a Lula. Os adjetivos que agora cabem melhor no Serra é sem-memória, oportunista, dissimulado,"pinóquio". E esse sujeito quer ser presidente do Brasil! Vai ficar querendo!
Jussara Seixas/Blog da Dilma. Atenuei a redação pois não considero adequado fazer política usando expressões inadequadas. No geral,entretanto, a abordagem é muito boa e verdadeira. oldecir
DENIS II
AE
Governistas devem eleger 380 deputados e 54 senadores
A previsão é de que os partidos que integram a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB) elejam até 380 deputados, do total de 513 vagas na Câmara. A oposição ficaria com uma bancada em torno de 130 a 140 deputados.
No Senado, os aliados de Dilma podem chegar a 54 cadeiras do total de 81 parlamentares - número superior aos 49 votos necessários para aprovar emenda constitucional
Terra
Serra nega insatisfação de aliados e mantém rumo de campanha
O candidato à presidência da República pelo PSDB, José Serra, afirmou na tarde deste domingo (23), durante visita ao Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso, na zona norte de São Paulo, que não pretende alterar os rumos de sua campanha, apesar da diferença da adversária Dilma Rousseff (PT) ter aumentado nas últimas pesquisas
Jornal da Tarde
Tucanos criticam marqueteiro de Serra
Terra
Virgílio endossa Jefferson e condena "favela" de Serra
O senador e líder do PSDB Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM) disse que concorda com as críticas feitas pelo ex-deputado federal e presidente do PTB, Roberto Jefferson, pelo Twitter, em relação à condução da campanha de José Serra (PSDB) à presidência pelo marqueteiro Luiz González.
Em sua página do Twitter, Roberto Jefferson criticou a postura centralizadora do marqueteiro de Serra e afirmou que os políticos do grupo do candidato não são ouvidos durante o processo de elaboração de importantes peças de campanha. "Se González ouvisse um pouco os políticos, não poria no ar uma favela fake, nem 'bobajol do Zé'", escreveu o presidente do PTB, se referindo ao jingle em que o candidato é chamado de 'Zé Serra'.
Veja a entrevista do senador Arthur Virgílio Neto (PSDB-AM) ao portal Terra
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