"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

DILMA RECEBE FLORES NAS RUAS DE FLORIANÓPOLIS


As ruas centrais de Florianópolis (SC) ficaram tomadas por centenas de pessoas que foram ver a candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff. Ela estava acompanhada de Ideli Salvatti (PT), que concorre ao governo do Estado, entre outros aliados políticos.

Durante a caravana, entre Praça Miramar e o Mercado Público, Dilma recebeu flores, acenou para os militantes e os moradores e trabalhadores que foram até a janela dos prédios no centro histórico de Floripa, autografou camisetas e cantou com a militância o jingle da campanha.

A caravana durou cerca de 40 minutos e chamou a atenção de comerciantes de rua, idosos que estavam na praça e dos trabalhadores do comércio em geral.

Mais cedo, Dilma havia concedido entrevista ao programa Painel RBS, da TV COM, e participado de almoço na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc). Na saída da RBS TV, Dilma foi recebida por um grupo de moradores da comunidade. Eles foram agradecer o empenho dela e do governo federal para melhorar suas condições de moradia.

Na Fiesc, após discursar para empresários, Dilma conheceu o projeto social do Centro Cultural Escrava Anastácia, uma ONG que ajuda reduz o risco social das crianças carentes oferecendo cursos na área de esportes. Uma das iniciativas dos voluntários reúne mais de 70 crianças e jovens para aprender surf no horário livre dos estudos.

Dilmanaweb.com.br

DENIS LIBÂNIO

  • Apenas 21,65 Km de linhas de metrô de SP foram construídos pelas gestões do PSDB (Covas, Alckmin e Serra), em quase 16 anos de governo, dos atuais 65,9 Km, com o acréscimo de 3,6 Km recentes da atrasada Linha Amarela. Isto dá uma média irrisória de construção de 116 metros por mês ou 1,39 Km por ano;
  • Comparativamente com as cidades do México, que começou a construir o metrô na mesma época de SP, hoje com 201 km de linhas de metrô, e Santiago, no Chile, com 84 km, a expansão das linhas de metrô de SP, constante da propaganda do PSDB, além de ser uma mera ficção, é enganosa;
  • Ao lado da morosidade na construção do metrô de SP, a corrupção é outra marca registrada no setor. No Brasil, desde 2008, promotres apuram o esquema de pagamentos de propinas pela multinacional Alstom a representantes do PSDB nas gestões tucanas dos últimos 16 anos (Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra) para garantir contratos com o governo paulista. Enquanto, o Ministério Público Federal apura os crimes de lavagem de dinheiro e contra a ordem tributário, o Ministério Público de SP investiga os atos de improbidade administrativa, praticados por autoridades públicas e lesivos ao patrimônio de SP. Em ambos os casos, as autoridades suiças, que investigam o caso desde 2007, auxiliam nos trabalhos de apuração das autoridades brasileiras;
  • Além de todas essas mazelas e escândalos, o Metrô será obrigado a pagar uma indenização de R$ 200 milhões ao Consórcio Via Amarela, valor originário pela mudança do método de escavação dos túneis, solicitada pela companhia em 2004 para agilizar a entrega da obra. O escândalo é maior porque o desabamento da Estação Pinheiros ocorreu por causa da mudança ilegal do método construtivo;
  • Em março de 2010, o promotor Saad Mazloum, do Ministério Público de SP, ingressou com ação de improbidade administrativa contra o presidente do metrô e funcionários da empresa, além do Consórcio Via Amarela, responsáveis pela obra, cumulada com pedido de danos morais e patrimoniais difusos. O promotor pede que a Justiça condene a uma indenização no valor de R$ 239 milhões as empreiteiras que formam o Consórcio Via Amarela e a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, responsáveis pela obra da estação Pinheiros do Metrô.
Reuters - 12/08/2010
Serra promete construir 400 km de metrô em grandes cidades
SÃO PAULO (Reuters) - Após percorrer trecho em trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, afirmou que, caso eleito, fará um programa de construção de 400 quilômetros de metrô no Brasil
O Globo Online - 12/08/2010
Com problemas no transporte em SP, Serra promete 400 km de linhas de metrô em nove capitais
SÃO PAULO - Depois de enfrentar dificuldades para tentar implementar algumas linhas de metrô em São Paulo, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, prometeu nesta quinta-feira que criará, se eleito, 400 quilômetros de linhas metroviárias em pelo menos nove capitais do país. Numa agenda casada com o que prometeria minutos depois, Serra percorreu estações de uma linha de trem, que liga bairros da periferia à Grande São Paulo. Embora sem dar detalhes técnicos sobre o projeto, Serra chegou a estimar investimentos de até R$ 45 bilhões para as obras
iG - 12/08/2010
Goldman diz que Serra exagerou ao prometer 400 km de metrô
O governador assumiu a paternidade da proposta do presidenciável tucano de fazer metrô com o dinheiro do trem-bala
Jornal da Tarde - 26/04/2010

Governo Serra deixou de investir R$ 1,3 bilhão no Metrô de SP

Orçamento previa gasto de R$ 3,3 bilhões em 2009 na expansão da rede de trilhos, mas foram aplicados R$ 2 bilhões; maior atraso é na Linha 5-Lilás, que deixou de receber R$ 1 bilhão do que havia sido planejado no ano passado

http://www.jt.com.br/editorias/2010/04/26/ger-1.94.4.20100426.2.1.xml

AP - 21/06/2010

Metrô paulista: obra lenta, superfaturada e atrasada

A incompetência gerencial do governo tucano fica clara quando se compara a extensão do Metrô paulistano com o de outros países. Enquanto o metrô de São Paulo possui 62,3 quilômetros de extensão, o metrô da Cidade do México, que começou a ser construído na mesma época que o de São Paulo, tem 201 quilômetros de extensão e o de Santiago, no Chile, conta com 84 quilômetros. Ao longo do governo do PSDB, o metrô de São Paulo registrou baixíssimo crescimento, de apenas 1,4 quilômetro em média por ano.

Desde meados de 2007, estão em curso investigações internacionais requeridas pela Justiça suíça e francesa, envolvendo as relações da multinacional Alstom com o governo do PSDB. O objeto da investigação é apurar o pagamento de propina a representantes do tucanato, como meio de garantir contratos com o governo paulista.

http://www.ptalesp.org.br/em_discussao_ver.php?idTexto=673

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