Prezado Leitor!
Quem está escrevendo estas linhas não é um matemático, amarrado as linhas
estabelecidas pelo academicismo, mas um engenheiro, um usuário da matemática, que depois de anos estudando matemática alternativa, tenta expor suas idéias nesta universidade, sobre álgebra alternativa, um campo aberto e inexplorado.
Muito que escrevemos não tem sequer referência, pois brota espontaneamente da cabeça, mas sempre são idéias numericamente válidas, por isto, pedimos ao nosso leitor que tenha um pouco de paciência, pois a nossa linguagem não segue as linhas da academia, mas da intuição, já que os caminhos da álgebra são infinitos.
A álgebra que estudamos não é uma álgebra comum, mas uma álgebra meio escondida, que fica dentro de funções hiperbólicas e, assim, ela não é visível ao leitor ainda inexperiente neste tipo de linguagem, que no entanto esconde um mundo onde os comportamentos funcionais são bem diferentes e com regras diferenciadas.
Como este pensamento surgiu? Ele surgiu observando com muita atenção não a bibliografia oficial dos trabalhos de Euler e de outros pensadores, mas sim, suas potencialidades e é por isto que este professor pensa que o que nós estudamos, já foi tentado por este ilustre filósofo, que, no entanto, sem um computador, coisa comum hoje em dia, fazendo contas com ábaco e com luz de candeeiro, saiu sem atingir esta empreitada, já que a meta requeria, em sua época, mais do que inteligência, que não lhe faltava, um aparato técnico conveniente. Vocês já imaginaram Gauss com um computador? Logo, o que fazemos, achamos, intuitivamente, não deve ser coisa nova.Leia mais. Visualize ou baixe o artigo escrito pelo professor e engenheiro Carlos Novais, da UEFS.
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