Maurício esclarece denúncias de Tourinho contra Governo Municipal
O líder da bancada governista, Maurício Carvalho (PR), em seu discurso proferido na tribuna da Casa da Cidadania nesta terça-feira (20) rebateu o vereador Roberto Tourinho (PSB), no tocante as denúncias sobre a suposta crise na área Saúde do Município e gastos supérfluos na administração.
Maurício garantiu que não há caos na Saúde. Ele argumentou que a redução de 20% do atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por parte da Prefeitura, é porque o Governo Municipal realizará, nos próximos 60 dias, um chamamento público na área de Saúde com os prestadores desse serviço. “Se fez um enxugamento de 20% linear. O governo está verificando caso a caso, prestador por prestador, para identificar demandas e necessidades, onde há mais e onde está tendo carência, para a partir daí reajustar”, disse.
Como exemplo, o vereador citou o caso da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais. “A APAE teve os 20% retirados, mas já voltou à normalidade. Os outros prestadores de serviços conveniados voltarão, porém aqueles que se fizerem jus”, declarou, salientando que no chamamento público tudo será regularizado.
No que tange a falta de remédio no Programa de Asma e Rinite (ProAr), o líder governista afirmou que a culpa é dos Governos Estadual e Federal. “O Município não é o culpado. É contrapartida das outras esferas administrativas. Então vamos começar a pontuar essas coisas, para não parecer que a Prefeitura está praticando um verdadeiro caos. Muito pelo contrário, a gente lê as matérias e vê o quanto a Saúde tem crescido”.
Sobre o pregão presencial da Prefeitura de Feira de Santana, que consiste na contratação de empresa para fornecimento de produtos para atender às diversas Secretarias do Município, pelo período de 12 meses, com valor estimado de R$ 56.000,00, ele afirmou que licitações semelhantes aconteceram nas administrações anteriores, para atender aos eventos anuais da Prefeitura. “Aconteceu durante oito anos no Governo José Ronaldo e deve continuar acontecendo, para que se possa atender a demanda do Município. É absolutamente normal”.
ASCOM/PONDÉ
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