Carlos Geilson volta a cobrar posição do Estado com empresas que querem se instalar em Feira
O deputado estadual Carlos Geilson (PTN) voltou a cobrar hoje um posicionamento do secretário da Indústria James Correa sobre a situação das empresas que querem se instalar em Feira de Santana e encontram dificuldades por parte do estado. O parlamentar fez o alerta das dificuldades enfrentadas pelo Centro Industrial Subaé (CIS) em fevereiro, quando o governo informou que todos os processos estavam tramitando normalmente. Entretanto, na semana passada o jornal A Tarde traz matéria com o mesmo teor, tratando da estagnação do crescimento do Centro Industrial do Subaé (CIS), em Feira de Santana.
Segundo o deputado, as denúncias dão conta de que o CIS enfrentaria uma grave crise por falta de empenho da Secretaria. “Já cobrei explicações sobre a falta de empenho e agora isso se repete. Essa suposta falta de empenho tem me deixado bastante preocupado, pois estamos tratando da geração de emprego e renda da segunda maior cidade do estado da Bahia, numa época de crise que atinge também diversas pequenas cidades do entorno da princesa do sertão, a exemplo de São Gonçalo, Conceição da Feira e Conceição do Jacuípe”.
O desenvolvimento do pólo industrial de Feira estaria paralisado, sem condições de expansão. De acordo com Carlos Geilson, a estagnação se daria por falta de áreas industriais homologadas para doação às empresas de pequeno e médio porte que queiram se instalar em Feira de Santana. “A imprensa já teria questionado o secretário James Correia sobre as ações que vem executando com objetivo de ampliar a capacidade de recepção a novas indústrias no município, mas não encontrou resposta. Agora a situação se repete”, afirmou
Diante da gravidade das informações, o deputado apresentou requerimento com pedido de informações ao secretário James Correia sobre o que vem ocorrendo com o Centro Industrial do Subaé. Várias empresas querem se instalar na Bahia mas não tem espaço. Em Feira, cerca de 160 empresas desejam se instalar. “Quero informações. A situação não pode permanecer assim”, concluiu o deputado.
FONTE: ASSESSORIA DO PARLAMENTAR
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