“Marquei um cardiologista no mês de dezembro para ser atendido agora em março”, contou Lulinha, que é usuário do plano Unimed, da mesma forma que a esposa dele, que também tem encontrado dificuldades para acompanhamento da gestação. “Os médicos estão deixando de atender pelo plano e às vezes o SUS está mais rápido”, afirmou o vereador, que denunciou também as dificuldades que as mulheres grávidas estão encontrando, “principalmente no Hospital Geral Clériston Andrade, que é referência”, conforme frisou.
Destacando que a situação do atendimento no Clériston “não é de agora”, Lulinha voltou a cobrar do Governo do Estado a construção de um novo hospital regional. “São corredores superlotados, sanitários quebrados, emergência mal estruturada”, descreveu, citando o caso de um amigo, que após uma cirurgia no HGCA pegou infecção hospitalar e está na UTI há mais de um mês. “Também falta médico obstetra, a regulação ninguém consegue e todo dia morrem pessoas por falta de atendimento”, destacou.
Elsimar Pondé/ASCOM
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