Frankfurt, centro financeiro da Europa, junto ao Banco Central Europeu, mais de 5000 alemães mostraram a sua indignação contra um sistema financeiro que consideram “irresponsável”.
Os alemães estão cada vez mais preocupados. Temem que a crise da dívida soberana avance da periferia para o centro da Europa e possa vir a “gripar” o motor da economia da União.
Numa sondagem publicada esta semana, a crise das dívidas soberanas surge como a primeira preocupação para 71% dos inquiridos. Seguem-se as dúvidas sobre as capacidades dos políticos para resolverem a situação e receios sobre o futuro; das pensões, da educação e do emprego.
Nas ruas, há quem já fale na necessidade “de uma revolução”. Afirma-se que 99% da população mundial está a pagar os erros e os luxos de 1%, que não podem continuar “a ser tratados como escravos do poder” e que é tempo de reclamar “liberdade”.
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