Tem evoluído bastante , desde a criação e implantação do Sistema Integrado de Transportes, a assistência aos portadores de necessidades especiais ou deficientes físicos. Constatamos ,nas ruas, uma grande quantidade de ônibus equipados com elevadores que permitem admitir ao ônibus e transportar ,com relativo confôrto e segurança, o portador de deficiência física. Há, entretanto, necessidade de algumas correções. As cadeiras de rodas não tem travas e ,os espaços reservados aos cadeirantes também não as possui,de modo que o passageiro especial pode ser sufocado pelo cinto de segurança ou projetado pela inércia (incapacidade que tem qualquer corpo de modificar o seu estado de repouso ou de movimento) para frente quando da ocorrência de frenagens e desacelerações bruscas,podendo ocorrer,inclusive,potenciais lesões de rebote. Acompanhe o vídeo e avalie as considerações do cadeirante Carlos Lacerda. Fizemos um rápido contraponto para dinamizar o nosso trabalho, mas é possível perceber que os cintos comprimem o tórax e a região cervical anterior do usuário-especial. Assim, sugerimos aos empresários do setor e às autoridades públicas que indiquem métodos para contornar êste problema.
Êste trabalho de campo nasceu da coragem e da inteligência do cadeirante Carlos Lacerda que foi assessorado por estudantes de Psicologia e pelo "cinegrafista" Oldecir Marques.
Queremos priorizar um modo mais eficaz de fazer política.Acreditamos que a melhor forma reside na capacidade de interagir , de forma honesta , com a comunidade e auscultar os seus problemas. Feito o diagnóstico,propõe-se a Terapêutica!
Ficamos todos muito felizes com a participação dos jovens estudantes. É uma forma de promover interação entre Universidade e Comunidade. Tímida, admito,mas real e honesta!
Oldecir Marques
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