"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

EXÉRCITO EGÍPCIO GARANTE DIREITO DE MANIFESTAÇÃO DOS SEUS COMPATRIOTAS

O estado maior do exército exclui qualquer uso da força contra os manifestantes, convocados a uma passeata gigante nesta terça-feira. O vice-presidente propôs um diálogo com a oposição.

O exército egípcio na noite de segunda tomou partido do lado do povo egípcio, ao anunciar formalmente que não iria disparar contra os manifestantes, e que considera as reivindicações "legítimas" às vésperas de uma "marcha de um milhão" pessoas esperadas hoje no Cairo e Alexandria."A liberdade de expressão está garantida e busca-se uma solução pacífica para todos", afirma um comunicado oficial do Estado Maiordo Exército enviado, no início da noite,ao "grande povo do Egito". Esta declaração poderá ser um ponto de viragem nos esforços do Presidente Hosni Mubarak, para permanecer no poder, enfrentando um desafio que dura mais de uma semana.

A formação de uma nova equipe de governo feita pelo Presidente Mubarak não acalmou a ira dos egípcios, convocados a participar de uma greve geral para protestar contra o governo maciçamente. A oposição está contando com a presença de um milhão de pessoas nas ruas do Cairo e Alexandria, enquanto o tráfego ferroviário foi suspenso. A mobilização é feita através do boca a boca,Internet continua bloqueada e o serviço de mensagens móveis interrompido.A Irmandade Muçulmana, principal força da oposição, defende a continuação do movimento de protesto "até a queda de todo o regime"de Hosni Mubarak.

Na segunda-feira, dezenas de milhares de manifestantes se reuniram novamente em Tahrir Square, o epicentro da revolta no Cairo, gritando: "Fora Mubarak!" Algumas pessoas passaram a noite, apesar do toque de recolher em vigor. Ao redor da praça, cercado por tanques, os militares controlavam a identidade dos manifestantes, sem prejudicar o seu acesso.

"Diálogo agora"

Na noite segunda-feira, o novo vice-presidente, Omar Suleiman, declarou em um breve discurso televisionado desejar abrir um diálogo imediato com a oposição "em torno de todas as questões relacionadas com a reforma constitucional e legislativa ", uma das exigências dos manifestantes.

Mas, por enquanto, as mudanças ainda são muito tímidas. A maioria dos ex-ministros foram reconduzidos. Uma exceção notável, o ministro do Interior, Habib al-Adli,que os manifestantes exigiram que fosse afastado , foi substituído pelo general Mahmoud Wagdi.

O convite para uma "transição ordenada", lançado domingo pelo governo Obama ecoou na segunda-feira pela União Europeia. Em Israel, o primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu, tem aumentado o espectro de um regime iraniano no Egito, onde "um movimento islâmico organizado ganharia o controle do Estado" em favor do "caos".

Enquanto o país permanece parcialmente paralisado, algumas empresas estrangeiras suspenderam suas atividades. Os bancos e o mercado de ações manteve-se fechado.

LE FIGARO.FR-31/01/2011/CRÉDITO FOTOGRÁFICO YANNIS BERAKIS

(Com AFP, Reuters)/Tradutor Google/Oldecir Marques

POR QUE A NICOTINA CAUSA DEPENDÊNCIA?

Mecanismo do vício

Cientistas identificam via cerebral que regula a vulnerabilidade à dependência de nicotina. Estudo, publicado na Nature, pode levar a novos alvos para terapias contra o tabagismo

Agência FAPESP – Cientistas do Instituto de Pesquisa Scripps, na Flórida (Estados Unidos), identificaram uma via cerebral que regula a vulnerabilidade dos indivíduos às propriedades da nicotina que causam dependência. A descoberta sugere um novo alvo para terapias contra o tabagismo.

A pesquisa teve seus resultados publicados na edição on-line da revista Natureneste domingo (30/1). O trabalho examinou os efeitos de parte de um receptor – uma proteína à qual se ligam determinadas moléculas sinalizadoras – que responde à nicotina no cérebro.

Os pesquisadores descobriram que os modelos animais com uma mutação genética que inibe essa subunidade do receptor consumiram muito mais nicotina do que o normal. Este efeito pode ser revertido com o aumento da expressão da mesma subunidade.

“Acreditamos que esses novos dados estabelecem um novo cenário para a compreensão das variáveis que motivam o consumo de nicotina e também das vias cerebrais que regulam a vulnerabilidade à dependência do tabaco”, disse o coordenador do estudo, Paul Kenny. “Essa descoberta também abre caminho a alvos promissores para o desenvolvimentos de potenciais terapias contra o tabagismo.”

O novo estudo teve foco, especificamente, na subunidade α5 do receptor de nicotina, em uma via discreta do cérebro conhecida como trato habenulo-interpeduncular. A descoberta sugere que a nicotina ativa os receptores nicotínicos que contêm essa subunidade na habênula, desencadeando uma resposta que atua para diminuir o desejo de consumir mais a droga.

“Não era esperado que a habênula e as estruturas cerebrais nas quais ela se projeta, tivessem um papel tão profundo no controle do desejo de consumir nicotina”, disse Christie Fowler, primeira autora do estudo e pesquisadora do laboratório de Kenny.

“A habênula parece ser ativada pela nicotina quando o consumo da droga alcança um nível adverso. Mas, se as vias não funcionarem devidamente, o indivíduo simplesmente consome mais”, disse ela.

Os resultados, de acordo com Christie, podem explicar dados recentes que mostram como indivíduos com variação genética na subunidade α5 do receptor nicotínico são muito mais vulneráveis à nicotina e, também, muito mais propensos a desenvolver doenças associadas ao fumo, como câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica.

Fumar tabaco é uma das principais causas de óbito em todo o mundo, matando mais de 5 milhões de pessoas anualmente, de acordo com estatísticas citadas no estudo. O tabagismo é considerado a causa de mais de 90% das mortes por câncer de pulmão.

Os cientistas determinaram que uma tendência a fumar pode ser herdada: mais de 60% do risco de se tornar dependente da nicotina pode ser atribuído a fatores genéticos.

A nicotina age no cérebro estimulando proteínas denominadas receptores nicotínicos de acetilcolina (nAChRs). Esses receptores são compostos por diversos tipos de subunidades, entre elas a subunidade α5, foco do novo estudo. No experimento, os autores procuraram determinar o papel das subunidades que continham nAChRs (α5* nAChRs) na regulação do consumo de nicotina.

Em primeiro lugar, avaliaram as propriedades que causam dependência na nicotina em camundongos geneticamente alterados para terem limitação de α5* nAChRs. Os resultados mostraram que, quando os camundongos com as subunidades “desligadas” recebiam altas doses de nicotina, consumiam quantidades muito maiores que os camundongos normais.

Em seguida, para determinar se a subunidade era responsável pela mudança súbita no apetite por nicotina, os cientistas utilizaram um vírus que “resgatava” a expressão de α5* nAChRs apenas na habênula medial e áreas do cérebro em que ela se projeta. Os resultados mostram que os padrões de consumo de nicotina dos camundongos com as subunidades “desligadas” retornavam a uma escala normal.

Os pesquisadores repetiram o experimento com ratos e produziram resultados semelhantes. Neste caso, utilizaram um vírus para “desligar” as subunidades α5 nAChR na habênula medial. Qaundo a α5* nAChRs era diminuída, os animais se tornavam mais agressivos, buscando doses mais altas de nicotina. Quando a subunidade permanecia inalterada, os animais se mostravam mais contidos.

O grupo passou a trabalhar com os mecanismos bioquímicos por meio dos quais a α5* nAChRs opera na habênula medial para controlar as propriedades da nicotina. Descobriram que a α5* nAChRs regula o quanto a habênula responde à nicotina e que a habênula está envolvida em algumas das respostas negativas ao consumo da droga.

Assim, quando a α5* nAChRs não funciona direito, a habênula responde menos à nicotina e uma quantidade muito maior da droga pode ser consumida sem uma reação negativa do cérebro.

Os pesquisadores estão otimistas com a possibilidade da descoberta vir a auxiliar, um dia, os fumantes que querem abandonar o hábito. Com base nas novas descobertas, o grupo do Instituto Scripps iniciou um novo programa de pesquisa, em colaboração com colegas da Universidade da Pensilvânia, para desenvolver novas drogas que estimulem a sinalização de α5* nAChR e diminuam as propriedades da nicotina que causam dependência.

O artigo Habenular α5 Nicotinic Receptor Signaling Regulates Nicotine Intake (doi: 10.1038/nature09797), de Christie D. Fowler e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

Rede Dia - Feira de Santana - Targino "dispara" contra Tarcízio Pimenta

Rede Dia - Feira de Santana - Targino "dispara" contra Tarcízio Pimenta

CIVIS DESARMADOS SÃO MASSACRADOS PELAS FORÇAS DO DITADOR

La révolte, qui en de nombreux endroits a tourné à l'émeute et dégénéré en de violents affrontements entre police et manifestants, a fait plus de 120 morts et au moins 2000 blessés depuis mardi, en majorité des civils.
A revolta, que em muitos lugares, se transformou em motins e se transformou em violentos confrontos entre policiais e manifestantes deixaram mais de 120 mortos e pelo menos 2.000 feridos desde terça-feira, a maioria civis. AP

TAHRIR SQUARE,EPICENTRO DA REVOLTA POPULAR

Des milliers de manifestants ont afflué dimanche vers la place Tahrir, dans le centre de la capitale du Caire, pour participer à une nouvelle journée de manifestations.
Milhares de manifestantes reuniram-se domingo na Tahrir Square, no centro do Cairo, capital, para assistir a mais um dia de protestos. AF

EL BARADEY,NOBEL DA PAZ,FALA AO POVO NAS RUAS DO CAIRO


domingo, 30 de janeiro de 2011

O Twitter só não faz revolução. Mas ajuda - Vida Digital - Notícia - VEJA.com

O Twitter só não faz revolução. Mas ajuda - Vida Digital - Notícia - VEJA.com

A MARCHA DA REVOLUÇÃO SOCIAL NO EGITO


Quando os tanques russos invadiram Praga em maio de 1968 (Primavera de Praga), eu estava na Universidade Federal da Bahia e sonhava com uma sociedade mais justa e melhor. As informações eram veiculadas para os países do auto-denominado mundo livre, com enormes dificuldades. As cenas da invasão foram imortalizadas no filme A Insustentável Leveza do Ser estrelado por Daniel Day Lewis e Juliette Binoche.Hoje, graças à Internet não há quase nada que ocorra no mundo que não venhamos a saber com um simples clique, um simples toque. As barreiras de comunicação são cada vez menores e o tempo de vida das ditaduras e regimes autoritários tem diminuido bastante, embora alguns estados nacionais ainda se mantenham fechados. Esta sequência fotográfica mostra a situação atual no Cairo, Egito.Vê-se que o povo, indiferente aos reclamos dos militares, permanece mobilizado e ocupando as ruas. O Presidente Mubarack acena com mudanças. Cidadãos morrem no conflito, entretanto , a luta popular, liderada pela Irmandade Islâmica, continua. A presença de jovens nas ruas é expressiva. A liberdade está conduzindo o povo nas ruas do Cairo.As idéias de liberdade, igualdade e fraternidade, estão sempre presentes nas mentes e nos corações dos homens e mulheres num planeta tornado cada vez mais globalizado.Os cidadãos, em todos os rincões do globo terrestre, se organizam e lutam contra a opressão.Desejo sucesso aos cidadãos egípcios. Não será possível acompanhar a sequência de fotos com um clique único. O primeiro clique vai conduzí-lo ao site do Le figaro.fr . Aí então você verá a sequência como slides. As frases em francês são de fácil compreensão.Pode-se apelar, também, para o Tradutor Google. As distâncias entre os seres humanos estão a cada novo amanhecer, bastante reduzidas. Com o Sistema Google TV que introduz a Internet na sua televisão , e com os tradutores simultâneos já existentes, tornar-se-á fácil interagir com o Planeta Terra.Peço-lhe desculpas por minha inabilidade em trabalhos digitais. Estou me esforçando e me superando. Muito em breve minhas redes neuronais expandir-se-ão. OLDECIR MARQUES.

EM FOTOS - Os egípcios continuaram a ocupar as ruas domingo no Cairo, onde a situação é cada vez mais tensa. A capital egípcia, ainda sujeita ao toque de recolher obrigatório, está ocupada pelos militares.

À l'aéroport du Caire, la confusion régnait: des hordes de touristes, d'expatriés et d’Égyptiens angoissés tentent à tout prix de quitter le pays.
No aeroporto de Cairo, a confusão reinou: grupos de turistas, estrangeiros e egípcios estavam ansiosos e tentavam,a todo custo deixar o país. AFP

sábado, 29 de janeiro de 2011

SAÚDE É BOM SABER / MINISTÉRIO DA SAÚDE

HANSENÍASE NO BRASIL

Novos casos de hanseníase caem 27% no Brasil entre 2003 e 2009

Nesse período, a ocorrência de novos casos passou de 51.941 para 37.610 e o número de pacientes em tratamento aumentou em 45,9%

Um levantamento inédito do Ministério da Saúde revela a redução de 27,5% no total de casos novos entre 2003 e 2009, que passaram de 51.941 casos para 37.610, respectivamente. No mesmo período, o número de serviços com pacientes em tratamento de hanseníase aumentou em 45,9%.

O Ministério da Saúde lança na mídia, essa semana, a campanha Saúde é Bom Saber, com o foco na hanseníase. O objetivo é estimular a população a procurar unidades de saúde que fazem o diagnóstico e o tratamento da doença. Quanto mais cedo se identifica a hanseníase, menores as chances de seqüelas. A campanha será veiculada no rádio, TV e internet. As peças explicam o que é a doença, como se transmite, como identificar os sintomas e como fazer o tratamento adequado. Também serão distribuídos 2 milhões de folders sobre o tema e 400 mil cartazes.

Os principais sintomas e sinais da hanseníase são: manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo e áreas da pele que não coçam, mas formigam e ficam dormentes, com diminuição ou ausência de dor, da sensibilidade ao calor, ao frio e ao toque.

Todos os casos de hanseníase têm tratamento e cura. A doença pode causar deformidades físicas, evitadas com o diagnóstico precoce e o tratamento imediato, disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS). O tratamento pode durar de seis a doze meses, se seguido corretamente. Os comprimidos devem ser tomados todos os dias em casa e uma vez por mês no serviço de saúde. Também fazem parte do tratamento os exercícios para prevenir as incapacidades e deformidades físicas, além das orientações da equipe de saúde.

Fonte: Isaude.
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DIA MUNDIAL DE COMBATE À HANSENÍASE

DIA MUNDIAL DE COMBATE À HANSENÍASE REFORÇA A LUTA CONTRA O PRECONCEITO E O ESTIGMA

A Hanseníase é 100% curável com um tratamento simples, disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúder

Foto: Rodrigo Méxas/Fiocruz
O Ambulatório Souza Araújo atende a cerca de 750 pessoas mensalmente
O Ambulatório Souza Araújo atende a cerca de 750 pessoas mensalmente

O Dia Mundial de Luta contra a Hanseníase, no próximo domingo (30/1), é uma oportunidade para sensibilizar a sociedade sobre a importância do diagnóstico e tratamento da hanseníase e reforçar a luta contra o preconceito que envolve a doença, que é 100% curável com um tratamento simples, disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS). Centro de Referência Nacional para o Ministério da Saúde na área, o Ambulatório Souza Araújo de atendimento à hanseníase do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) atende a aproximadamente 750 pacientes mensalmente e foi um dos centros pioneiros na adoção da poliquimioterapia no Brasil, ainda no final da década de 1980, quando o tratamento passou a ser indicado como protocolo pela Organização Mundial de Saúde (OMS). A unidade conta com uma equipe multiprofissional, formada por dermatologistas, neurologistas, fisioterapeuta, assistente social, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Além da assistência aos pacientes, o ambulatório também desenvolve pesquisas clínicas. Os resultados obtidos são divulgados em reuniões nacionais e internacionais, contribuindo com o programa de controle da doença.

" Apesar dos avanços da ciência em relação aos cuidados em hanseníase, infelizmente, percebemos, por meio dos relatos dos pacientes, que o preconceito ainda persiste no inconsciente coletivo, devido a doença estar associada a carga cultural negativa, relacionada à culpa, pecado e segregação" , explica o médico do Ambulatório Souza Araújo José Augusto da Costa Nery. " A questão cultural permeia tanto o imaginário da sociedade em geral, quanto das pessoas acometidas, persistindo algumas dúvidas sobre a cura de fato, principalmente em pacientes que tem sua aparência comprometida pela doença" , lamenta o especialista.

No Ambulatório Souza Araújo os pacientes são conscientizados de que podem levar uma vida normal, já que a doença deixa de ser transmitida com o início do tratamento. " Considerando as peculiaridades da doença e as possíveis repercussões negativas na vida do paciente, nossa equipe busca desenvolver um trabalho de acolhimento pautado no respeito a singularidade de cada um, visando minimizar o preconceito cultural e reforçar a autoestima dos pacientes para que eles possam ter uma melhor qualidade de vida" , observa a assistente social do Ambulatório Souza Araújo, Rita Maria de Oliveira Pereira.

Outro aspecto importante do trabalho é a inclusão dos amigos próximos e familiares dos pacientes, os chamados comunicantes: pela convivência, eles são suscetíveis à infecção, que precisa de contatos estreitos e continuados para ser transmitida. " No Ambulatório Souza Araújo fazemos semanalmente reuniões com os comunicantes. Abordamos diferentes aspectos da doença como primeiros sinais e sintomas, formas de contágio, tipos de tratamento, possíveis complicações e sequelas, autocuidados e direitos e deveres dos portadores de hanseníase" , conta a assistente social. " Além disso, ressaltamos que o paciente pode e deve permanecer no seu convívio familiar, profissional e social. Reforçamos ainda a importância do apoio familiar para ajudá-lo no enfrentamento da doença" , completa. Os comunicantes também realizam exames para daignosticar precocemente a doença.

O Ambulatório Souza Araújo atua vinculado ao Laboratório de Hanseníase do IOC, estruturado em 1976, quando o então Instituto de Leprologia do Ministério da Saúde foi absorvido pelo Instituto. Desde então, o ambulatório alia o avanço do conhecimento científico à promoção da saúde da população. Assim, a partir dos casos acompanhados no serviço de ambulatório, são realizadas pesquisas de caráter clínico, epidemiológico e laboratorial, sempre com o consentimento livre e voluntário do paciente.

Fonte: FIOCRUZ