SAÚDE E CIDADANIA: A falta que faz uma imprensa livre

DELFIM NETO

DELFIM NETTO CRITICA
.
MONETARISTAS ALOPRADOS
.
http://www.facebook.com/l/49a1f010oRBtRQpxrXvUYLCuawg;clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/11/30/programa-do-governo-tem-que-ser-abrangente-e-transparente

Voto de confiança — Portal ClippingMP

clippingmp.planejamento.gov.br

Há um ruído natural no sistema econômico-financeiro criado pelas incertezas que sempre acompanham as sucessões presidenciais. De qualquer forma, elas são menores do que as que nos afligiram nas últimas. Há um sentimento de continuidade sem continuísmo. Ele manterá o país na rota de uma sociedade dem

HENRIQUE LEVY/FACEBOOK

HIDROCEFALIA-SAIBA MAIS CLICANDO NO LINK

"A hidrocefalia, no passado identificada por um perímetro cefálico ao nascimento acima de 2 desvios padrão da média, atualmente vem sendo definida como uma entidade clínica caracterizada por um distúrbio da circulação liquórica, que causa o acúmulo intraventricular do líquido cefalorraquidiano, resultando em dilatação ventricular progressiva (2). A hidrocefalia geralmente acontece como conseqüência de uma obstrução à circulação liquórica, que pode ocorrer em vários locais, no forame de Monro, no aqueduto de Sylvius, no forame de Magendie, no forame de Luschka, ou no espaço subaracnoídeo. Sua etiologia pode estar ligada a fatores de origem genética ou ambiental, ou ainda tratar-se de uma herança multifatorial. A herança autossômica recessiva tem sido proposta em vários casos de recorrência familiar (3). A herança recessiva ligada ao X é conhecidamente associada à estenose do aqueduto de Sylvius (4), e ocorre em cerca 2% das hidrocefalias congênitas (5)."

Jornal de Pediatria
- 06:55
Denise P. Cavalcanti, Maria A. Salomão. J Pediatr (Rio J) 2003;79(2):135-40 ... Do ponto de vista clínico-dismorfológico, a hidrocefalia pode ser dividida ...
www.jped.com.br/conteudo/03-79-02-135/port.asp - Em cache

SAÚDE E CIDADANIA

terça-feira, 12 de outubro de 2010

A falta que faz uma imprensa livre

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Jornal de Pediatria