"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

sábado, 30 de outubro de 2010

Para bispo, aborto foi usado para tirar distribuição de renda do debate eleitoral

Para bispo, aborto foi usado para tirar distribuição de renda do debate eleitoral


CNT/SENSUS:DILMA VENCERIA COM DIFERENÇA DE 14,4%

Pesquisa do Instituto Sensus encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada neste sábado (30) mostra a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, com 57,2% dos votos válidos contra 42,8% de seu adversário, José Serra (PSDB). No levantamento anterior, divulgado no último dia 27, a candidata petista tinha 58,6% dos votos válidos contra 41,4% de Serra.

Considerando os votos totais, quando são contabilizados os indecisos e os votos brancos e nulos, Dilma soma 50,3% das intenções e Serra, 37,6%. Na pesquisa anterior, a petista somava 51,9% contra 36,7% do tucano.

No novo levantamento, 7,9% dos entrevistados disseram estar indecisos e 4,1% afirmaram votar em branco ou nulo. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), a pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 29 de outubro, com 2.000 entrevistados em todo País, e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 25 de outubro de 2010, sob o número 37919/2010.

PORTAL TERRA


SERRA, O CAMALEÃO (*), & SUA SANTA DEVOÇÃO
Escrevinhador
Do martelo à santa: a trajetória de Serra
E, de toda forma, ficou claro ao longo da campanha que a devoção maior de Serra não é pelos santos ou pelos dogmas da Igreja Católica.
De 1995 a 2010. É tudo muito nítido. Serra estava muito mais à vontade nos velhos tempos da era fernandina. Em vez da santa, empunhava os martelos da privatização – pelos quais nutria verdadeira devoção.
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(*) Camaleão = indivíduo que adapta sua opinião ao interesse do momento
Última Instância - 28/10/2010
Para ditadura, Serra também era "terrorista" e pregava a revolução; tucano foi condenado a três anos de prisão
Diferentemente do que ocorreu com a candidata Dilma Rousseff, não houve muita gente interessada em levantar como os serviços de segurança e informação do país avaliavam o papel de José Serra (PSDB), que até 31 de março de 1964 presidiu a UNE (União Nacional dos Estudantes).
O que dizem os arquivos do regime militar sobre o candidato da oposição?
Consultados por Última Instância, as fichas, prontuários e dossiês compilados pelo Deops (Departamento Estadual de Ordem Política e Social ) nos anos 1960 e 1970 – hoje no Arquivo Público do Estado de São Paulo – revelam que, para os órgãos de segurança, Serra também esteve “envolvido em atos de terrorismo” e fazia discursos “extremistas”, conclamando estudantes e trabalhadores para a “revolução
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