Pesquisa do Instituto Sensus encomendada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e divulgada neste sábado (30) mostra a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, com 57,2% dos votos válidos contra 42,8% de seu adversário, José Serra (PSDB). No levantamento anterior, divulgado no último dia 27, a candidata petista tinha 58,6% dos votos válidos contra 41,4% de Serra.
Considerando os votos totais, quando são contabilizados os indecisos e os votos brancos e nulos, Dilma soma 50,3% das intenções e Serra, 37,6%. Na pesquisa anterior, a petista somava 51,9% contra 36,7% do tucano.
No novo levantamento, 7,9% dos entrevistados disseram estar indecisos e 4,1% afirmaram votar em branco ou nulo. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
Encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), a pesquisa foi realizada entre os dias 28 e 29 de outubro, com 2.000 entrevistados em todo País, e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 25 de outubro de 2010, sob o número 37919/2010.
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SERRA, O CAMALEÃO (*), & SUA SANTA DEVOÇÃO Escrevinhador Do martelo à santa: a trajetória de Serra E, de toda forma, ficou claro ao longo da campanha que a devoção maior de Serra não é pelos santos ou pelos dogmas da Igreja Católica. De 1995 a 2010. É tudo muito nítido. Serra estava muito mais à vontade nos velhos tempos da era fernandina. Em vez da santa, empunhava os martelos da privatização – pelos quais nutria verdadeira devoção. Leia mais (*) Camaleão = indivíduo que adapta sua opinião ao interesse do momento Última Instância - 28/10/2010 Para ditadura, Serra também era "terrorista" e pregava a revolução; tucano foi condenado a três anos de prisão Diferentemente do que ocorreu com a candidata Dilma Rousseff, não houve muita gente interessada em levantar como os serviços de segurança e informação do país avaliavam o papel de José Serra (PSDB), que até 31 de março de 1964 presidiu a UNE (União Nacional dos Estudantes). O que dizem os arquivos do regime militar sobre o candidato da oposição? Consultados por Última Instância, as fichas, prontuários e dossiês compilados pelo Deops (Departamento Estadual de Ordem Política e Social ) nos anos 1960 e 1970 – hoje no Arquivo Público do Estado de São Paulo – revelam que, para os órgãos de segurança, Serra também esteve “envolvido em atos de terrorismo” e fazia discursos “extremistas”, conclamando estudantes e trabalhadores para a “revolução |
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