"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

terça-feira, 26 de outubro de 2010

FACE FETAL DE UMA PLACENTA E DUPLO NÓ VERDADEIRO DO CORDÃO UMBILICAL


Fotografias obtidas com o meu pequenino "dinossauro" de 2MPixels:um NokiaN70. Atribuo a qualidade das fotos às suas pequeninas e maravilhosas lentes Carl Zeiss. À direita um duplo nó em um cordão umbilical(uma veia - a umbilical -e duas artérias).Mais abaixo e à esquerda uma placenta humana com sua face fetal onde se destaca o cordão umbilical capaz de transportar Oxigênio, nutrientes e produtos do metabolismo fetal até a placenta(dupla via) onde ,por difusão, entra em contacto com a circulação materna sem o equivalente contacto anatômico.A veia umbilical transporta sangue com elevado teor de O2 e as artérias umbilicais transportam sangue de baixo teor deste gás.Podemos utilizar as expressões sangue arterial e sangue venoso, respectivamente. Cordão umbilical e placenta são anexos embrionários presentes nos mamíferos. Baixei, da Internet vídeo com aula sôbre Anexos Embrionários, de excelente qualidade ,do Prof. Paulo Garcia.As fotografias foram realizadas no Hospital Inácia Pinto dos Santos , o Hospital da Mulher,que me proporciona trabalho, amizades,realização de sonhos , esperança. Dediquei , até o presente momento, 18 longos anos da minha vda a esta Instituição e já realizei nestas mesas toscas terceiro-mundistas mais de 35.000 anestesias.Há uma brutal descontinuidade e assimetria material, entretanto,a vida saltita e se manifesta em cada criança que nasce e mergulha neste oceano de incertezas. Fotografo para memorizar .E para registrar esta notável experiência de compartilhar com a simplicidade dos nossos pacientes, na sua esmagadora maioria mulheres pobres, o maravilhoso dom da vida. Traz-me felicidade e alegria. E esta alegria não tem preço.OLDECIR
Nós no cordão podem surgir durante a gravidez com os movimentos do bebê mas, na maioria dos casos, formam-se quando o bebê, com uma circular no pescoço ou no tronco, ao nascer, passa através dela formando o nó.

Cerca de um por cento dos bebês nascem com um nó no cordão. São mais frequentes quando o cordão é longo.
Normalmente não tem consequências, a menos que, por o cordão ser mais curto, quando o bebê desce na bacia da mãe durante o parto, aperte um nó que estivesse previamente formado. Isto é raro pois que se o cordão é curto, é pouco provável que se forme um nó no cordão. Apenas cinco a 10 por cento dos casos de nós formados antes do parto podem provocar morte fetal.
Um caso especial, normalmente com consequências mais graves, é o caso dos gêmeos ditos mono amnióticos (os que partilham um único saco). Nestes, é muito frequente os cordões enrolarem-se um no outro e, normalmente, com estiramentos, dado que existem dois fetos a puxar cada um para seu lado. A mortalidade deste tipo de gravidez é, realmente, muito elevada, de tal forma que há quem pense que estes gêmeos devem ser retirados do útero, por cesariana, a partir das 32 ou 34 semanas caso sobrevivam até lá.(IOL MÃE)

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