"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A Veja nossa de cada dia

Posted: 12 Sep 2010 05:17 PM PDT

Idelber Avelar, NovaE

“Uma das grandes chatices da reta final do processo eleitoral brasileiro é esperar o escândalo semanal com o qual a Veja tenta derrubar o candidato do PT. Tudo indica que esse processo, que vem se repetindo com tediosa previsibilidade, está prestes a chegar ao fim de sua vida útil. Não por “censura” ou qualquer outra coisa do tipo, mas por pura ineficiência mesmo. Lá pelas priscas eras de 2006, funcionava mais ou menos assim: a Veja lançava o lamaçal de acusações. O Jornal Nacional repercutia, martelando o assunto durante dois ou três dias. Crise generalizada. Os petistas começavam a juntar papeis e lançar notas para desmentir as acusações, coisa nem sempre fácil de ser feita, posto que provar a não-existência de algo para alguém que sequer chegou perto de oferecer indícios de sua existência é um exercício que se aproxima muito mais da metafísica do que da política. Depois do escândalo na Veja e no JN, a Folha, o Globo e o Estadão passavam a “investigar” o balão de ensaios, e toda a política brasileira ficava refém da ladainha durante algumas semanas. O jogo se esgotava, só para ser reiniciado com outra “denúncia”, que repetia de novo o mesmo ciclo. É o que foi tentado este ano, com a modorrenta história da quebra do sigilo de Verônica Serra. Apesar de não ouvirmos falar de outra coisa durante semanas, a ópera bufa não alterou em nada as intenções de voto em Dilma. Agora, é Serra quem não quer que se investigue o caso.

Por outro lado, quando alguém faz jornalismo real mostrando quem realizou e como realizou a violação da privacidade de sessenta milhões de brasileiros, esses mesmos veículos de comunicação se calam, não dando sequer uma linha sobre o assunto.

Nas eleições de 2006—e os arquivos do Biscoito estão aí, para quem quiser ver--, a oposição apostou todas as suas fichas nesse jogo. Em coordenação com Gilmar Mendes e a mídia, ela passou semanas martelando a tese de um grampo que jamais ninguém ouviu e de cuja existência a investigação da Polícia Federal não encontrou nenhum indício. Mesmo assim, preciosas laudas que poderiam ter sido dedicadas a discutir política externa, saúde ou educação foram perdidas repercutindo a suspeita indignação de Gilmar Mendes acerca de um grampo que tinha tanta materialidade como a Libertadores vencida pelo Corinthians.”
Artigo Completo, ::Aqui::

Presidente do PT diz que Dilma "venceu debate com nocaute"

Posted: 12 Sep 2010 10:22 PM PDT

Claudio Leal, Portal Terra

“Após o debate Folha/RedeTV! o presidente do PT, José Eduardo Dutra, comemorou o desempenho de Dilma Rousseff no confronto com o candidato do PSDB, José Serra: "foi nocaute técnico para Dilma".

A candidata ao Senado pelo PT em São Paulo, Marta Suplicy, se incorporou à avaliação de Dutra: "ela (Dilma) arrasou. Se a oposição tinha alguma alternativa de melhorar sua situação, não ganhou um único digito. Foi arrasador. Deu um baile. Dilma demonstrou que conhece profundamente o Brasil e teve postura de estadista. Se alguém esperava que ela saísse mal, foi o contrário", disse a ex-prefeita de São Paulo.”
Foto: Fernando Borges, Terra

Grupo de indecisos vê vitória de Marina, mas Dilma ganha mais votos

Posted: 12 Sep 2010 10:24 PM PDT

Uirá Machado, folha.com

“Na opinião de um grupo de 25 pessoas que analisaram o debate, Marina Silva (PV) se saiu melhor, seguida de perto por Dilma Rousseff (PT). Já Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), que protagonizou os melhores momentos, recebeu porém a pior avaliação.

Das 25 pessoas, Marina foi a melhor para 10, e Dilma, para 9. Plínio foi o pior para 13. O debate serviu para definir votos: os indecisos eram 14 antes do embate, mas, ao final, restava apenas um.

Dilma foi quem conquistou mais votos: ela começou o debate com 4 eleitores e terminou com 10. Marina começou com 3 e ao final tinha 7.
José Serra (PSDB), que foi o melhor para só duas pessoas, perdeu um de seus eleitores: tinha 4 e acabou com 3. Plínio, que começou sem nenhum eleitor, acabou com 4.”
Matéria Completa, ::Aqui::
Agência BRASIL,BRASIL.

Nenhum comentário:

Postar um comentário