Nos últimos cinco anos, pesquisadores do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos começaram a derrubar esse paradigma, estabelecido em 1783.
Eles provaram que o aumento ou a diminuição da pressão intracraniana causa variações volumétricas lineares na caixa craniana. E que, em função dessa pequena elasticidade da estrutura óssea, seria possível medir e monitorar a pressão interna do cérebro de pacientes com hidrocefalia, traumatismo craniano e tumores, sem a necessidade de perfurar o crânio, como fazem os equipamentos existentes atualmente.
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