"TODA SOCIEDADE SE AFERRA A UM MITO E VIVE POR ÊLE. O NOSSO MITO É O DO CRESCIMENTO ECONÔMICO"- Tim Jackson

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

CENTRO DE CONVENÇÕES

O bairro São João quedou entusiasmado com o lançamento da pedra fundamental do futuro Centro de Convenções da Cidade de Feira de Santana. Idealizado para resolver problemas relacionados à area cultural e de eventos (encontros empresariais, congressos, exibições de orquestras nacionais e/ou internacionais, solenidades de formatura...) o Centro dinamizaria a região e os seus bairros componentes além de trazer valorização imobiliária automática. Nós somos tratados pelos governantes como cidadãos de terceira classe e pouco se sabe sôbre o destino deste projeto. Perdemos, recentemente, milhões de reais em emendas oçamentárias federais e, tudo indica, o sonho do Centro de Convenções deverá esperar pela boa vontade dos Governantes de plantão. Como seria bom se cultuassem hábitos gerenciais de primeiro mundo. O atual Alcaide é de corrente política oposta aos interesses do Governador que está em franca escalada em busca da reeleição ,e não pode fazer muita coisa. Há rumores, nos cafés, que a questão referente à posse do terreno para construção, será resolvida.Por que não adotar o Centro como ObraPrioritária seguindo o magnífico exemplo do Hospital Estadual da Criança?Por que não se criar uma parceria Governo Municipal/Governo Estadual e resolver de uma vez por todas esta questão? Uma boa parte do projeto, como se pode deduzir das fotos anexas a esta postagem, já está bem adiantada.Por que não concluí-la e fazê-la funcionar antes de 2010? São poucos os eleitores do Bairro São João, mas nada como uma Orquestra SinfônicaRussa, ou Alemã, ou Bahiana, para trazer de volta a esperança na Arte de Governar. Esta foto é do arquivo fotográfico do dr.oldecir. Observa-se, com tristeza, que o sonho cortical, visual , auditivo e cultural das cascatas de sons mágicos produzidas por uma Orquestra Sinfônica, reduziu-se a um matagal ,um vigilante solitário e uma carcaça de concreto e aço. O Estado pode e deve por um ponto final nisto.

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