“Os governistas debocham desta Casa como debocham dos servidores públicos, ao propor esse projeto que irá limitar a vida do funcionalismo. Um projeto que limita as consultas a seis por ano; a 12 consultas pré-natal por ano; o acompanhamento pediátrico a 12 por ano; o atendimento de urgência e emergência a cinco por ano; a dez exames laboratoriais por ano e a cinco procedimentos anuais. Além disso, estabelece um aumento imediato na mensalidade de 10% a 45% e o reajuste anual passará a ser feito por decreto, sem a necessidade da anuência das Assembleia Legislativa. Essa é a prova maior de que o governador não respeita o Legislativo. A máscara caiu. Esse governo, de republicano, não tem nada”, completou o parlamentar.
O deputado se uniu aos demais deputados Independentes e a bancada de Oposição na tentativa de impedir que, pelo segundo dia consecutivo, a sessão fosse derrubada pelos governistas a fim de não promoverem o debate. “Não podemos aceitar que o governo queira calar a voz das Oposições e impedir que os deputados se manifestem contrariamente ao projeto e que os servidores públicos representados no Plenário assistam como esse governo é autoritário e antidemocrático”, completou o deputado. Carlos Geilson relembrou que a Bahia vai na contramão do restante do país. Enquanto em Pernambuco, os servidores tem acesso a quatro consultas mensais, na Bahia, o governo quer seis consultas por ano”, lamentou.
ASSESSORIA DO PARLAMENTAR
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