O primeiro bloco do "TV Folha" deste domingo mostra o Centro Médico do Senado que, preparado para atender exclusivamente os parlamentares, passa os dias vazio. Com custo anual de pelo menos R$ 5 milhões (sem folha de pagamento) e 35 médicos contratados com salário inicial de R$ 18 mil, o local faz no máximo 5.000 atendimentos mensais.
O cenário é bem diferente do registrado em uma UPA (Unidade de Pronto-Atendimento) destinada à população, que, com 23 médicos, tem de atender até 15 mil pessoas por mês.
Em seguida, reportagem mostra que último encontro de presidentes de Tribunais de Justiça estaduais realizado em um hotel de luxo em Manaus teve as despesas pagas pelo governo do Estado do Amazonas e pelo banco Bradesco. Segundo o presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, João Simões, o encontro realizado no final de semana retrasado custou cerca de R$ 200 mil.
Ainda no mesmo bloco, o colunista da Folha Luiz Felipe Pondé foi até o Aeroporto Internacional de Guarulhos para tentar entender porque os brasileiros estão trazendo malas cada vez mais cheias de suas viagens ao exterior.
E reportagem de "Cotidiano" aponta que, sem conseguir despoluir o Pinheiros, o governo de São Paulo decidiu apostar em outra frente: acabar com o cheiro de ovo podre do rio --uma espécie de cartão postal às avessas da cidade.
FONTE:TV FOLHA
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